quinta-feira, 13 de março de 2008

Caos no Transporte Coletivo de BH.

É notório que o transporte coletivo na capital Mineira é um verdadeiro Caos, principalmente nos horários de pico. Quem precisa utilizar este tipo de serviço, sabe como é sacrificante pegar ônibus nos horários de pico no centro da cidade, como é o caso do estudante do 7º periodo de Jornalismo, Pólio Marcos Lucas Ferreira, 30 anos, casado, atualmente estagiário na Assessoria de Comunicação Social do INSS, que além ser usuário, conhece bem o sistema de transporte coletivo da grande BH. Ele disse que o tema de sua Monografia é referente A Crise do Transporte Coletivo Metropolitano de Belo Horizonte no Governo Célio de Castro e o Surgimento do Transporte Clandestino Urbano. “Conheço bem o sistema de transporte de passageiro em Belo Horizonte, já trabalhei na área por um bom tempo, fui cobrador de ônibus e sei o quanto as pessoas sofrem durante uma viagem de um bairro ao outro e tenho a convicção de que o sistema de transporte coletivo Municipal é um verdadeiro oligopólio, ou seja, concentra-se nas mãos de um pequeno grupo de empresário, que de certa forma favorece à prefeitura" disse. Ainda de acordo Pólio, o transporte coletivo Metropolitano, além de não atender a contento a população, alguns ônibus encontram-se em péssimas condições de conservação, o que pode a qualquer momento ocasionar um acidente de trânsito. Pólio disse também, que em virtude do oligopólio e das mazelas do transporte coletivo de BH, na década de 90, surgiu o transporte de passageiro alternativo realizado por proprietarios de konbis, Vans, entre outros veiculos, que ficaram conhecidos como Perueiros. Eles não tinham à autorização da autoridade competente para fazer o transporte de passageiros, faziam cladestinamente, o que causou muita polêmica, cominando em prisões de perueiros e apreensões de vários veículos." Quero buscar informações junto aos órgãos Municipais que possam explicar a crise na ocasião, para que eu possa fazer análise dos fatos publicados nos jornais que faziam cobertura na época”. disse Polio .

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